sábado, 25 de julho de 2009

Um caminho a seguir, um horizonte a enxergar e um destino a encontrar. Descubro a cada dia que a sensibilidade é um dos grandes requisitos para se viver em sociedade. E, principalmente, quando se pensa em coletividade. O que vai totalmente contra o sentido do egoísmo. Sentimento de gosto amargo, perverso e mau-caráter por si só. Não para o indivíduo que carrega esse fardo. Mas para os que pensam no outro como em si mesmos. Respeito sobre as características de cada pessoa, mas há algumas que não têm condições. Nem se espremer. É como uma laranja seca. Daquelas que a mão cansa tentando tirar pelo menos uma gota. Não adianta. O que pode acontecer é sua mão ficar doendo. É assim que acontece com os seres humanos. Tão iguais em aparência e diferentes em essência. E como conviver com eles e ser um deles?? Aí está o mistério da vida realmente. Aprender a conviver com erros e acertos seus e dos outros, principalmente. Acho que queria ser uma formiga.

Como Sartre: “o infernos são os outros”. Mas se fôssemos sozinhos? Será que seria muito diferente?
Quero muito voltar a postar. Ando sem inspiração. Dizem que os grandes gênios se inspiravam nos momentos de dor, tristeza e angústia.

Pode ser...apesar de estar no mesmo momento ou não sou tão gênio assim como costumava achar, ou os outros constumavam achar.

Dando tempo ao tempo, tudo se transformará e a mente retornará...