quarta-feira, 31 de agosto de 2011
E com a saudade no meu peito? Faço o que?
Pensei que a sensibilidade em mim tinha morrido. Ela não morreu. Pensei que a intensidade em mim tinha morrido. Pois essa, também não morreu. Pensei, pensei, repensei...O destino é tão traiçoeiro com a gente. Parece que a felicidade concreta é para poucos. Sim. A felicidade de amar, de se apaixonar, sentir seu coração batendo novamente, a ansiedade de ver o outro. Sim. São para poucos. E veio tão forte, com tanta verdade, com tantos planos...e parece que está escorrendo entre meus dedos sem que me dê chance de segurar. Força eu tenho. Mas é mais esperto do que eu. E com a saudade no peito? Faço o que?
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
Perda. Medo. E outras visitas
Sempre falaram que a perda dói, machuca. Não subjuguei isso. Mas não tinha noção real da proporção do fato, por nunca ter passado por ele. E só passando pelas situações é que podemos realmente sentir e entender. Pois a perda tem perseguido. Há um tempo. Um dia ela não bateu na minha porta. Simplesmente arrombou a ponta pés. E quando dei de cara com ela, reconheci. E tudo fez sentido. A perda dói mesmo. E dói muito. E não se sabe quando sua amiga, a falta, vai passar um dia. Hoje, acredito que não passa. Na verdade, se aprende a conviver com ela. Mesmo que o motivo já tenha passado. Porque ela deixa marcas que podem vir a tona a qualquer momento. Só para dizer: "posso aparecer na sua vida de surpresa novamente". Sabe, aquela surpresa desagradável? Se é que essa é a palavra exata.
Pois a perda me visitou a pouco tempo. Mas, ainda bem, foi só uma visita. Meio que um aviso. E eu entendi o recado. E fiquei um pouco intimidada. Porque ela sempre faz isso. Esse é o objetivo. A intimidação. Só com muitas perdas ou com o passar da vida aprendemos a lidar com isso...talvez. Ou aprendemos a não nos intimidar com ela. Passamos a encará-la de frente e agir. Para que saiba que somos fortes sim. E que podemos superar muitas coisas.
Depois de alguns dias resolvi dar um tapa na cara da perda e do medo. Outro parente próximo. E deixar que minha amiga, a felicidade, segurasse minha mão e me afastasse. Levasse-me para uma caminho de amores, levezas e satisfações. E assim é e sempre será...
Pois a perda me visitou a pouco tempo. Mas, ainda bem, foi só uma visita. Meio que um aviso. E eu entendi o recado. E fiquei um pouco intimidada. Porque ela sempre faz isso. Esse é o objetivo. A intimidação. Só com muitas perdas ou com o passar da vida aprendemos a lidar com isso...talvez. Ou aprendemos a não nos intimidar com ela. Passamos a encará-la de frente e agir. Para que saiba que somos fortes sim. E que podemos superar muitas coisas.
Depois de alguns dias resolvi dar um tapa na cara da perda e do medo. Outro parente próximo. E deixar que minha amiga, a felicidade, segurasse minha mão e me afastasse. Levasse-me para uma caminho de amores, levezas e satisfações. E assim é e sempre será...
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
inseguranças de uma traumatiza de antenas ligadas
Início de relacionamento ou a possibilidade dele é algo que causa insegurança, incerteza, desconfianças. Quer ligar, não sabe se deve. Se pega horas olhando para o celular esperando que a qualquer momento ele toque. E, claro, você tem que estar ali pra atender. Mesmo que seja apenas um torpedo. Mas nada disso consegue matar a vontade de se ver. Nada substitui o contato. É com ele que se sente, se encaixa, se aconchega, se beija...Contatos têm que ter frequencia, cotidiano.
Enfim...inseguranças de uma traumatiza de antenas ligadas.
Enfim...inseguranças de uma traumatiza de antenas ligadas.
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