segunda-feira, 28 de abril de 2008

Acontecimentos...

Existem acontecimentos na vida que são inexplicáveis. A intuição ajuda muito nesse sentido e é o que me move.

Não coincidências, e sim destino, mas isso não podemos mudar, mesmo que tentemos burlá-lo de todas as formas.

Às vezes exitem coisas que acontecem para te testar, te pôr à prova. Poucos entendem...muitas vezes só você.

Mas no final o que realmente importa, senão você mesmo?

sábado, 26 de abril de 2008

Nada...

Queria postar algo, mas estou sem motivação...
Acontecimentos existem e precisavam ser registrados, mas está complicado...
Pode ser que depois de hoje a noite algo aconteça.

sexta-feira, 11 de abril de 2008

O Afeto...

O afeto...Este será o principal tema de meu projeto de mestrado para 2009. Afeto, gênero e comunicação (revista feminina).

O que é o afeto? O amor? E alguns sentimentos existentes no mundo feminino.

Conversando com minha ex-professora e orientadora e atual amiga, o afeto tem significados positivos e negativos. Ele pode ser amor, carinho...como pode ser tédio...mas independente disso, ele sempre é um sentimento produzido, criado e que nós nos apossamos.

Não existe afeto dentro de nós. Nós é que escolhemos o tipo de afeto existente na sociedade e o adquirimos de acordo com o momento em que estamos vivendo.
Deleuze


Deleuze e Freud vão passar a ser meus grandes amigos por um longo
tempo...












Freud

sábado, 5 de abril de 2008

Vida...

Viva

com sinceridade, com intensidade

erre, acerte

sofra, ria

bata, apanhe

mas sempre lembre

VIVA

quinta-feira, 3 de abril de 2008

O grande palco da vida...

Já ouvi muitas vezes que a vida é um grande palco. Que por isso temos que ser atores, protagonistas até, ao invés de fazer parte da platéia. Essa teoria pode ter várias interpretações. No entanto insistem em nos fazer acreditar apenas em uma delas: que na vida nós é que criamos o caminha o qual seguir; que temos que agir, e não ficar sentados esperando as coisas acontecerem. Mas esquecem da outra interpretação muito mais realista: que na vida precisamos atuar para sobreviver.
Quem nunca viu pessoas que falam apenas o que o outro quer ouvir; ou age de uma determinada forma porque sabe que esperam isso dele. Indivíduos com duas caras...
Presencio tais situações dia após dia. E não dá para compreender como os outro não percebem.
Pode parecer pretensão, mas me identifico muito com o escritor Fiódor Dostoiévski. Suas observações do mundo, das pessoas, dos fatos...enfim, de tudo o que o rodeava. E não pensem que isso signifique que somos superiores à alguém ou que nos consideramos perfeitos ao ponto de criticar o outro. Aqui não há críticas e sim observações e análises. Não tenho a pretensão de estar correta com o que digo.
Percebo também, que minha teoria da "Interpretatividade" pode se completar com a teoria da "Interessividade". Outra conclusão a qual cheguei também em minhas observações. Além da questão do poder, como analisou Foulcault em um outro momento, a questão do interesse nos acompanha a cada dia. Interesse não se resume em dinheiro, como muitos acham. Esse é apenas um dentre vários. Mas no momento me concentro nos interesses não palpáveis.
Interesses de oportunidades, do que um indivíduo pode proporcionar ao outro. O que podemos "lucrar" quando escolhemos ou descartamos pessoas na vida.
Mas apesar de tudo o que disse até agora, o que mais me chama a atenção é o fato de a maioria das pessoas acharem esses comportamentos totalmente compreensíveis.
Uma coisa é certo: situações da vida não nos dizem respeito até que aconteçam com a gente!
Essa foi a grande lição que tive até o momento...