quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Ausência de sentidos
Oco, vácuo, ausência
Fuga necessária da realidade para enxergá-la de forma mais clara
A luz que sempre existe no fim de todos os túneis está queimada
E nada do que parece ser é exatamente


Portas de saída já não existem mais
Janelas estão fechadas
E há uma enorme cratera no fim da estrada


Qualquer coisa que se pense, não tem a intensidade necessária
Qualquer sonho que se imagine, não tem a grandeza esperada
Ao olhar pra trás se vê a realidade se aproximando cada vez mais

2 comentários:

Marcos A. Rondineli disse...

"Porque ser óbvio e constante não é certeza de um resultado concreto."
Penso que a obviedade e a constância carecem de sabedoria para compreender, e visualizar, o sólido e concreto, mas é óbvio também que todos os resultados, sejam quais forem, esperados ou indesejados, são concretos.

Anônimo disse...

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