sábado, 27 de março de 2010

Lamúrias de um amor pré-concebido

Sempre digo que Paulinho Moska sabe das coisas. Das coisas da vida, do amor, do sentimento, da emoção. Como é difícil compreender as várias formas de amar e de se querer bem. Um carinho, um abraço, um beijo...Cada gesto desperta uma emoção, uma vontade. De querer...de querer sentir e tentar.

Não se pode obrigar algo a acontecer. É preciso deixar fluir, de acordo com o que tem que ser, ou com o caminho que acha que tem que seguir. 


Quando se tem o amor dentro do corpo, não físico, mas o emocional, algo que transcende qualquer forma de explicação, não há nada a temer, nem a fazer. Apenas se entregar a esse sentimento sem culpa, sem receio, sem amarras...


É querer ficar junto, parar o tempo, anestesiar as dores...consumir o outro como uma matéria única e infinita na sua plenitude. No seu peso, odor, sabor.

Amor

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