E por falar em saudade, ontem matei uma que estava me matando. Sim. Porque às vezes é preciso cometer alguns crimes na vida. A minha voz de todas as noites ressurgiu quando eu menos esperava. Quando eu já aceitava que só a ouviria novamente em 2012. Tudo bem que não ouvi literalmente. Desta vez só escrevemos mesmo. Mas para o tamanho da minha saudade, qualquer pingo e acento já satisfazem minha redação. (cafona!).
Um pouco de sorriso neste rosto que andava tão carrancudo...
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